As quedas de Kalandula são a designação pós-independência de Angola dada às quedas do Duque de Bragança, como eram designadas no período colonial e que são a seguir às de Victoria, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbabué, as segundas maiores de África.
As restantes cinco maravilhas são a floresta do Maiombe, em Cabinda, as grutas do Nzenzo, no Uíge, a lagoa Carumbo, na Lunda Norte, o morro do Môco, no Huambo e as quedas do Rio Chiumbe, na Lunda Sul.
A escolha das Sete Maravilhas Naturais de Angola foi feita pelo público ao longo de 10 meses numa votação através de mensagens telefónicas, a partir de uma seleção de 27 sítios ou locais, que passaram à fase de votação de entre cerca de 200.
O processo de votação pública foi auditado pela empresa internacional de auditores PwC.
O projeto de escolha das sete maravilhas inseriu-se no programa institucional do executivo angolano denominado "Amo Angola", que pretende promover o património natural angolano e reforçar o conhecimento que a população tem do seu próprio país.
O anúncio foi feito somente hoje em Luanda após duas tentativas, segunda e quarta-feira, frustradas por chuvas e ventos fortes que atingiram a capital angolana.