"A crise climática está a tornar as tempestades mais intensas e mais frequentes. As pessoas esperavam 50 centímetros de chuva, mas conseguiram três vezes essa quantidade, e perderam as suas casas, fotografias de família, material escolar para as crianças e medicamentos para os idosos. Todos devemos ajudar as pessoas a responder e a recuperar", escreveu Griffiths, numa declaração.
Além disso, numa mensagem na sua página da rede social Twitter, o funcionário da ONU apelou aos países doadores para que aumentassem a quantia, que foi retirada do Fundo Central de Resposta a Emergências e que se espera que ajude 575.000 pessoas com alimentação, cuidados de saúde, água, abrigo e educação.
A ONU já anunciou um plano de ação de 42 milhões de dólares para a ilha, estimando que o furacão tenha afetado 3,2 milhões de pessoas.
"Muitas vidas foram salvas graças às rápidas evacuações, mas o furacão atingiu escolas, casas, hospitais, empresas locais e áreas agrícolas", disse uma declaração dos serviços humanitários da ONU.
Segundo a organização, o furacão danificou 170 clínicas e mais de 1.000 escolas, afetando a educação de 139.000 crianças.
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