Segundo as autoridades, ambos são acusados de infringir as normas do partido e de apropriação indevida de fundos.
Como responsáveis pela contabilidade da força partidária entre 2016 e 2018, terão cometido irregularidades em relação a donativos recebidos pela AfD.
"Desde hoje de manhã, a Procuradoria de Berlim efetuou várias diligências sem aviso em sedes da AfD", divulgou a entidade num comunicado, apontando "a necessidade de clarificar uma série de pontos dos relatórios financeiros entre 2016 e 2018 e o financiamento da campanha de 2017".
Os atuais líderes do partido, Alice Weidel e Tino Chrupalla, criticaram as buscas, considerando que se trata de "uma medida desproporcional que procura intimidar a AfD".
Chrupalla disse que "se o procurador tivesse pedido, o partido teria respondido e entregado todos os documentos necessários".
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