Israel não reagiu oficialmente, e com um porta-voz do exército israelita a indicar à agência noticiosa AFP que recusa "comentar informações dos 'media' estrangeiros".
O Observatório sírio dos direitos humanos (OSDH) confirmou o ataque, precisando que as duas vítimas se encontravam numa zona circundante aos Montes Golã, ocupado pelo Estado judaico desde 1967.
Segundo a OSDH, que possui uma vasta rede de fontes na Síria, estão ativos nesta zona grupos com ligação ao Hezbollah libanês -- aliado de Damasco e inimigo de Israel.
O exército sírio retomou o controlo de Quneitra no verão de 2018.
Desde o início da guerra na Síria em 2011 que Israel efetua centenas de ataques em território sírio, contra posições dos soldados do exército sírios e a forças iranianas e do Hezbollah libanês.
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