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Fósseis africanos mostram que o 'monstro do Loch Ness' pode ter existido

A descoberta sugere que algumas espécies anteriormente consideradas criaturas marinhas de água salgada podem ter vivido em sistemas de água doce, como é o caso do rio escocês.

Fósseis africanos mostram que o 'monstro do Loch Ness' pode ter existido

A descoberta de fósseis de plesiossauros num rio africano sugere que um "monstro" semelhante pode ter vivido em água doce no conhecido Lago Ness, na Escócia.

Os fósseis deste réptil pré-histórico foram encontrados no rio Cretáceo, com cerca de 100 milhões de anos, no deserto do Saara, em Marrocos.

A descoberta sugere que algumas espécies anteriormente consideradas criaturas marinhas de água salgada podem ter vivido em sistemas de água doce, como é o caso do rio escocês.

Segundo investigadores da Universidade de Bath, citados pela BBC, é "plausível" que um plesiossauro pudesse ter sobrevivido no lago escocês. No entanto, a equipa também afirma que os plesiossauros morreram juntamente com os dinossauros - há 66 milhões de anos.

Os ossos e dentes de adultos de 3 metros de comprimento e um osso do braço de um bebé, de 1,5 metros de comprimento, foram encontrados no leito do rio Cretáceo durante esta investigação.

Os plesiossauros, foram encontrados pela primeira vez em 1823 pela caçadora de fósseis Mary Anning. Eram répteis com cabeças pequenas, pescoços longos e quatro barbatanas longas. Foram estes fósseis que inspiraram as reconstruções do 'monstro do Loch Ness' que faz parte do imaginário dos escoceses.

Leia Também: Decisão sobre referendo de independência na Escócia é tomada em outubro

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