O Exército anunciou em comunicado que a "contraofensiva" foi lançada após a "resposta vigorosa" ao ataque e detalhou que "foi enviado apoio aéreo para intercetar o grupo de assaltantes que tentou fugir".
"Esta ação, coordenada com unidades terrestres, permitiu infligir uma pesada derrota ao inimigo", disse o Exército, sublinhando que foram destruídos três viaturas e que uma outra viatura, 27 motocicletas, munições e armas leves e pesadas foram recuperadas.
"Pelo menos 15 terroristas morreram nesta operação", salientou o Exército, que felicitou os militares que garantiram o que classifica como "resultados significativos".
A concluir o comunicado, o Exército pediu às forças burquinabês "que mantenham a dinâmica, que torna cada vez mais difícil a situação dos grupos terroristas armados".
O Burkina Faso registou a partir de 2015 um aumento significativo de ataques, desencadeados pelo movimento ligado à Al-Qaida e da organização ligada ao grupo extremista Estado Islâmico.
Os ataques também contribuíram para o aumento da violência entre comunidades e fizeram com que surgissem grupos comunitários de autodefesa.
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