Quase uma semana depois, afegãos continuam a sentir réplicas do sismo
Governo afegão diz que a região "ainda não está segura" para os sobreviventes. Pelo menos 1.150 pessoas morreram.
© AHMAD SAHEL ARMAN/AFP via Getty Images
Mundo Afeganistão
As réplicas do sismo que abalou, na passada terça-feira, a província afegã de Paktika continuam a sentir-se e a região permanece insegura para os residentes da região. O terramoto de magnitude 5.9 na escala de Richter provocou a morte a pelo menos 1.150 pessoas e deixou vários milhares feridas.
“O lugar ainda não está seguro”, afirmou Qalandar Ibad, ministro da Saúde Pública, numa conferência de imprensa em Cabul, citado pela agência de notícias Reuters.
Segundo o governante, as réplicas continuam a sentir-se na região e, na passada sexta-feira, pelo menos cinco pessoas morreram e outras 11 ficaram feridas.
No total, cerca de 10 mil habitações ficaram destruídas e, de acordo com Ibad, as estruturas que ficaram parcialmente danificadas não são habitáveis, obrigando os sobreviventes a viver em tendas.
Entre as mais de mil vítimas mortais, estão 155 crianças. Outras 250 ficaram feridas e 65 orfãs, revelou o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA, na sigla em inglês), no mais recente balanço sobre a catástrofe.
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