EUA. Recusar-se a prestar serviços a homossexuais pode ser discriminação
Tribunal irá decidir se as empresas ou indivíduos podem recusar clientes homossexuais ou será esta decisão considerada discriminação.
© Getty Images
Mundo LGBTQI+
O Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América (EUA) irá decidir se as empresas ou indivíduos podem recusar-se a prestar serviços a homossexuais ou se será considerado legalmente discriminação.
Segundo o jornal USA Today, um designer de websites de Denver, nos EUA, recusa-se a trabalhar para casamentos entre pessoas do mesmo sexo, argumentando que as cerimónias entram em conflito com a sua religião.
Outro exemplo, é o caso de Floridian, uma mulher de 62 anos, que tentou comprar flores para a companheira, mas a florista recusou-se vendê-las.
Sete anos após o Supremo Tribunal ter legalizado o casamento entre pessoas do mesmo sexo num caso de direitos civis, os proprietários de empresas e grupos de direitos LGBTQI+ continuam a lutar pela igualdade.
O facto de empresas que vendem bens e prestam serviços ao público poderem rejeitar clientes LGBTQI+ utilizando argumentos religiosos - particularmente quando estão envolvidos serviços matrimoniais para casamentos entre pessoas do mesmo sexo - será agora analisada legalmente como potencial discriminação.
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