Presidente executivo da DTEK insiste que UE pode comprar energia a Kyiv
O presidente executivo (CEO) da DTEK, maior empresa privada de energia da Ucrânia, disse hoje que não comprará energia à Rússia enquanto estiver no comando e insiste que a União Europeia pode começar a comprar energia à Ucrânia.
© Yevhen Kotenko/ Ukrinform/Future Publishing via Getty Images
Mundo Ucrânia
Em declarações à agência Associated Press durante o Foro Mundial de Davos, o CEO da DTEK, Maxim Timchenko, disse que o consumo dos serviços da emrpesa na Ucrânia diminuiu 35% desde que a Rússia invadiu o país em 24 de fevereiro e que "uma parte daquele excesso de eletricidade poderia ser enviada para a Europa".
Milhões de ucranianos fugiram das suas casas durante a guerra, o que também fez diminuir as suas operações comerciais e consequentemente as suas necessidades de eletricidade.
Horas antes da guerra irromper, a DTEK desligou-se das redes da Bielorrússia e da Rússia como parte de um teste, e Timchenko diz que não restaurou a ligação. Em meados de março, Timchenko diz que a empresa "sincronizou" com a rede da União Europeia (UE) - mas apenas em "modo de emergência".
Timchenko diz que isso não permite ao país obter receitas da exportação de eletricidade e que "a Ucrânia precisa dessas receitas para apoiar a estabilidade financeira do sistema energético".
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