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Irmãs choram abraçadas no funeral do pai, um militar ucraniano

As raparigas, Anna e Sofiia, abraçam-se e choram.

As imagens desoladoras publicadas, esta quarta-feira, pela Reuters mostram duas meninas no funeral do seu pai, Ruslan Borovyk, um militar ucraniano que foi morto na linha da frente da batalha com os russos.  

As raparigas, Anna e Sofiia, abraçam-se e choram enquanto as pessoas à sua volta seguram velas. 

O funeral decorreu em Kyiv, na Catedral St. Michael's Golden-Domed.

A  16 de abril, Zelensky afirmava que entre 2500 a 3000 soldados ucranianos terão morrido e que, quanto aos civis, o número será bastante maior. 

Esta terça-feira, dia 3 de maio, a ONU confirmou que pelo menos 3.153 civis morreram e mais de 3.000 ficaram feridos em pouco mais de dois meses de guerra na Ucrânia, sublinhando que os números reais poderão ser muito superiores.

O Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), dirigido por Michelle Bachelet, insiste que a maioria das vítimas civis morreram ou ficaram feridas devido ao uso de explosivos, incluindo projéteis lançados por artilharia pesada, sistemas de lançamento múltiplo de 'rockets', mísseis e bombardeamentos aéreos.

O balanço representa um aumento de 254 mortos em relação a sexta-feira, e o ACNUDH teme que os números das vítimas da guerra na Ucrânia, que entrou hoje no seu 68.º dia, aumentem consideravelmente quando houver acesso a cidades cercadas ou a zonas até agora sob intensos combates.

O direito internacional considera que os ataques perpetrados contra civis e infraestruturas não-militares num conflito constituem crimes de guerra.

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