Meteorologia

  • 20 ABRIL 2024
Tempo
17º
MIN 15º MÁX 23º

NATO teme que "erro de cálculo" dos russos na Polónia leve a "incidente"

Os ataques lançados pela Rússia cada vez mais perto da fronteira com a Polónia aumentam o risco de que um ataque mal calculado possa atingir território aliado da NATO e, consequentemente, a um agravamento do conflito.

NATO teme que "erro de cálculo" dos russos na Polónia leve a "incidente"
Notícias ao Minuto

07:39 - 14/03/22 por Notícias ao Minuto

Mundo Guerra na Ucrânia

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) teme que uso de armamento cada vez mais impreciso por parte de Vladimir Putin possa levar a um "erro de cálculo" e cause um "incidente" em território aliado. 

Os ataques lançados pela Rússia cada vez mais perto da fronteira com a Polónia - o último a pouco mais de 20 quilómetros da fronteira polaca - aumentam o risco de que um ataque mal calculado possa atingir território aliado da NATO e, consequentemente, a um agravamento do conflito.

De acordo com o jornal El País, que cita fontes aliadas, a queda de um míssil russo em território da NATO, intencional ou não, levaria os EUA e aliados a ter de responder militarmente provocando "uma escalada bélica de proporções catastróficas". 

“Quanto mais próximo da fronteira oeste, maior o risco de que um simples erro de cálculo cause um incidente”, apontam essas fontes citadas pelo jornal espanhol.

Com o arrastar da guerra, a Rússia acaba por usar armas menos precisas porque as armas de alta tecnologia são mais caras. "O risco de um erro de cálculo é, portanto, maior", acrescentam essas fontes.

Recorde-se que os Estados Unidos da América já avisaram que responderão "com toda a força" caso o território aliado seja atingido por um ataque russo. 

A ofensiva militar russa na Ucrânia começou na madrugada de dia 24 de fevereiro com o pretexto de "desnazificar" o país. 19 dias volvidos e os ucranianos mantêm a resistência frente aos russos apesar dos já, pelo menos, 1.300 soldados ucranianos mortos desde o início da invasão. 

Leia Também: Ucrânia: De médico a paciente nas caves do Hospital de Jitomir

Recomendados para si

;
Campo obrigatório