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Vacinados deixam de usar máscara nos parques da Disney nos EUA

A máscara de proteção deixou de ser obrigatória para os visitantes da Disneyland, na Califórnia, e da Disney World, na Florida, desde que vacinados contra a covid-19, segundo as novas regras que entraram em vigor na quinta-feira.

Vacinados deixam de usar máscara nos parques da Disney nos EUA
Notícias ao Minuto

06:55 - 18/02/22 por Lusa

Mundo Covid-19

A máscara continua a ser obrigatória, quer para vacinados quer para não vacinados, em locais sensíveis como veículos de transporte, comboios ou teleféricos.

Antes da pandemia, a Disney World em Orlando (Florida) era o maior parque de diversões do mundo, em número de visitantes, seguida pela Disneyland em Anaheim, a sul de Los Angeles.

As medidas de combate à covid-19, em particular sobre o uso de máscara, são diferentes nos dois estados, com a Califórnia a adotar uma estratégia muito mais rigorosa.

Mas o Estado da Califórnia suavizou a sua posição esta semana, devido ao declínio muito acentuado no número de novos casos, o que permitiu aos parques da Disney alinharem-se em termos de medidas.

Os parques de diversões da Disney, nos Estados Unidos, encerraram as suas portas em março de 2020, após o surgimento da pandemia.

A Disney World começou a retomar as suas atividades em julho de 2020, mas a Disneyland esperou até maio de 2021, 415 dias após o fecho e o acesso começou por ser restrito a habitantes da Califórnia, sendo o uso de máscara obrigatório em todas as circunstâncias.

O uso de máscara em espaços fechados continua a ser obrigatório no Universal Studios Hollywood, o principal concorrente da Disneylândia.

Este parque está localizado no condado de Los Angeles, onde as autoridades de saúde mantêm regras mais rígidas do que as promulgadas em nível estadual.

A covid-19 provocou pelo menos 5.848.104 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.

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