Suspeito abatido após fazer reféns numa sinagoga do Texas era britânico
O Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico já confirmou a nacionalidade do homem.
© Getty Images
Mundo EUA
Um suspeito que foi morto a tiro pela polícia depois de ter feito quatro reféns numa sinagoga, do estado norte-americano do Texas, era britânico. A nacionalidade do homem já foi confirmada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Um porta-voz do departamento de Relações Exteriores, Commonwealth e Desenvolvimento do Reino Unido assumiu, à Sky News, que estão "cientes da morte de um cidadão britânico no Texas" e que estão "em contacto com as autoridades locais".
Uma das pessoas que estava mantida refém na Congregação Beth Israel, em Colleyville, foi libertada seis horas após o impasse de dez horas. Logo depois uma equipa da SWAT do FBI entrou no prédio por volta das 21h, hora local, e os outros três foram libertados ilesos.
O agente especial do FBI Matt DeSarno, que coordena este caso, disse que a investigação da agência "terá alcance global" e que o homem foi identificado, mas que não estão preparados "para divulgar a sua identidade ou confirmá-la, de momento".
Durante o incidente, o sequestrador foi ouvido a exigir a libertação de Aafia Siddiqui, uma neurocientista paquistanesa suspeita de ter ligações com a Al Qaeda, que foi condenada por tentar matar militares norte-americanos enquanto estava sob custódia, no Afeganistão. Está detida na FMC Carswell em Fort Worth, Texas, desde 2010.
O motivo do ataque à sinagoga, que fica a cerca de 48 quilómetros de Dallas, ainda não resulta claro, mas a polícia está a tentar clarificar se o homem e Siddiqui são parentes. A sua libertação já tinha sido exigida por movimentos 'jihadistas'
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