Polícia que matou jovem ao confundir arma com 'taser' declarada culpada
Agente disparou a arma de fogo julgando estar a manusear um 'taser'.
© Reuters
Mundo Julgamento
Kim Potter, uma ex-polícia que baleou mortalmente um jovem negro, nos EUA, foi esta quinta-feira considerada culpada do homicídio e condenada.
O caso aconteceu em abril do ano passado. Kim terá disparado contra Daunte Wrighto, de 20 anos, por engano, julgando estar a manusear um 'taser' e não uma arma de fogo.
Apesar de se ter reconhecido que o disparo foi feito por engano, a juíza considerou-a culpada de homicídio de primeiro e segundo grau.
O julgamento terminou esta quinta-feira, após uma deliberação do júri que durou cerca de 24 horas.
Kim Potter foi condenada à pena máxima para um caso como este. Foi condenada por manuseamento imprudente de uma arma de fogo, cuja pena é de 15 anos de prisão ou multa de 30.000 dólares (29.000 euros). Visto que a culpada não tem histórico criminal, segundo as normas do estado do Minnesota, apenas deverá cumprir entre 6 e 8 anos e meio de prisão.
Na porta do tribunal, em Minneapolis no estado do Minnesota, muitos celebraram a condenação da ex-polícia.
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