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Pandemia já matou pelo menos 5.193.392 pessoas em todo o mundo

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.193.392 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, no final de 2019, segundo o balanço diário de hoje da agência France-Presse (AFP).

Pandemia já matou pelo menos 5.193.392 pessoas em todo o mundo
Notícias ao Minuto

14:39 - 28/11/21 por Lusa

Mundo Covid-19

Mais de 260.448.580 pessoas foram infetadas pelo coronavírus SARS-CoV-2 em todo o mundo no mesmo período e até às 11:00 GMT de hoje (mesma hora em Lisboa), de acordo com o balanço.

No sábado, registaram-se 6.192 mortes e 482.861 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela AFP.

Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram a Rússia (1.124), a Índia (621) e a Ucrânia (400).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 776.537 óbitos e 48.202.506 casos, segundo dados da universidade norte-americana Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 614.186 mortes e 22.076.683 casos, a Índia, com 468.554 mortes (34.572.523 casos), o México, com 293.859 mortes (3.882.792 casos), e a Rússia, com 272.755 mortos (9.570.373 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 610 mortos por 100.000 habitantes, seguido pela Bulgária (403), Bósnia-Herzegovina (380), Montenegro (363), Macedónia do Norte (361), Hungria (351) e República Checa (307).

Em termos de regiões do mundo, a América Latina e Caraíbas totalizam 1.539.386 mortes para 46.625.559 casos, a Europa 1.511.949 mortes (83.496.736 casos), a Ásia 895.994 mortes (57.122.769 casos), os Estados Unidos e o Canadá 806.165 mortes (49.986.856 casos), África 222.486 mortes (8.633.429 casos), o Médio Oriente 214.141 mortes (14.278.152 casos) e a Oceânia 3.271 mortes (305.082 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

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