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UE adapta-se às "circunstâncias políticas" e Guiné-Bissau "não é exceção"

A diretora-geral do Serviço Europeu de Ação Externa, Rita Laranjinha, afirmou que a União Europeia (UE) se adapta às "circunstâncias políticas" dos países parceiros e que a Guiné-Bissau "não é exceção", referindo-se às cíclicas crises do país.

UE adapta-se às "circunstâncias políticas" e Guiné-Bissau "não é exceção"
Notícias ao Minuto

07:14 - 28/11/21 por Lusa

Mundo Rita Laranjinha

"A União Europeia tem de se adaptar às circunstâncias políticas nos vários países parceiros e a Guiné-Bissau não é uma exceção", afirmou Rita Laranjinha, em entrevista à Lusa, quando questionada sobre em que medida as cíclicas crises políticas do país podem afetar a cooperação com a organização europeia.

Segundo a embaixadora, é "verdade que quando há instabilidade é mais difícil avançar na preparação da programação".

"Tem sido ainda assim possível. A imagem que a União Europeia tem deste país e a avaliação positiva que ouvi da parte dos meus interlocutores sobre a cooperação que tem sido feita ao longo dos anos prova que a União Europeia tem conseguido adaptar-se a essas circunstâncias e ter um quadro de cooperação continuado com a Guiné-Bissau", afirmou Rita Laranjinha.

A diplomata falava à Lusa no âmbito de uma visita que realizou à Guiné-Bissau para fazer um balanço da cooperação entre a UE e o país e para projetar a cooperação futura.

"É óbvio que a ambição da União Europeia é sempre que haja estabilidade, diálogo interinstitucional e que haja cooperação entre as várias forças políticas, porque facilita o trabalho, mas porque é um fator essencial para o desenvolvimento e o progresso dos países parceiros", salientou Rita Laranjinha.

Durante a sua estada em Bissau, que terminou sábado, a diretora-geral do Serviço Europeu de Ação Externa esteve reunida com as autoridades guineenses, realizou um encontro com vários membros do Governo, sociedade civil, e embaixadores de países de Estados-membros da União Europeia.

Leia Também: Instabilidade na África Ocidental e expansão do terrorismo "preocupam" UE

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