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EUA comprometem-se a "promover o Estado de direito" na Turquia

Os Estados Unidos "tomaram nota" hoje do "esclarecimento" do Presidente turco, que desistiu de expulsar dez embaixadores ocidentais, entre os quais o de Washington, e comprometeram-se a "continuar a promover o Estado de direito na Turquia.

EUA comprometem-se a "promover o Estado de direito" na Turquia
Notícias ao Minuto

23:44 - 25/10/21 por Lusa

Mundo Turquia

"Mantemo-nos firmes no nosso propósito de promover o Estado de direito, promover o respeito dos direitos humanos", declarou o porta-voz da diplomacia norte-americana, Ned Price.

O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, anunciou no sábado passado que ordenara a expulsão de dez embaixadores, incluindo os dos Estados Unidos, França e Alemanha, por causa do seu comunicado conjunto, emitido a 18 de outubro exigindo a libertação do empresário e ativista Osman Kavala, preso há quatro anos sem julgamento.

Hoje, as dez embaixadas envolvidas divulgaram uma breve declaração, garantindo que agiram "em conformidade com a Convenção de Viena e o seu artigo 41", que enquadra as relações diplomáticas e proíbe qualquer ingerência nos assuntos internos do país anfitrião.

"Eles recuaram", congratulou-se Erdogan, desistindo das expulsões.

Ned Price assegurou que a declaração de hoje visava unicamente esclarecer que o comunicado de 18 de outubro estava "de acordo com o artigo 41 da Convenção de Viena", escusando-se a debater o seu conteúdo.

Washington "quer cooperar com a Turquia sobre as prioridades comuns e, como com todos os nossos aliados da NATO, vamos continuar a dialogar para resolver qualquer desacordo", acrescentou o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano.

Leia Também: Turquia recua e (já) não vai expulsar dez embaixadores ocidentais

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