Virginia Oliver tem 101 anos mas a idade não a impede de continuar a apanhar lagostas, na costa do estado norte-americano do Maine, com a mesma determinação de quando começou, uma década antes da II Guerra Mundial.
A pescadora mais antiga do Maine - e provavelmente do mundo - cuida fielmente das 'armadilhas' de lagostas juntamente com o filho, Max, de 78 anos.
Virginia, conta a Associated Press, começou a apanhar lagostas com apenas oito anos e agora continua a desempenhar a função, no barco que pertenceu ao ex-marido e que foi batizado com o seu nome, 'Virginia'.
Apesar de ter mais de cem anos, a norte-americana não tenciona parar de trabalhar. "Fiz isto toda a minha vida, por isso posso continuar a fazê-lo", disse.
Ao longo de décadas, esta atividade foi sofrendo alterações e a lagosta deixou de ser um alimento da classe trabalhadora para ser uma iguaria. Já quanto ao método de trabalho, as armadilhas de madeira deram lugar às de arame.
O pai de Virginia, também pescador de lagostas, foi quem lhe incutiu o amor pela arte. Desde pequena, Virigina acompanhava as viagens do pai e rapidamente começou também a capturar lagostas.
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