Tong Ying-kit, de 24 anos, foi considerado culpado de ambas as acusações por um painel de três juízes, ao considerar que o réu empunhava uma bandeira com uma palavra de ordem "capaz de incitar outros a cometer um ato de secessão" e era, portanto, ilegal.
O antigo empregado de mesa tinha sido acusado de conduzir uma motocicleta contra um grupo de agentes da polícia, em 01 de julho do ano passado, um dia depois de Pequim ter imposto a lei de segurança nacional ao território, na sequência de meses de protestos antigovernamentais em 2019.
Tong, cujo julgamento terminou em 20 de julho, levava uma bandeira na qual se podia ler: "Libertar Hong Kong, revolução do nosso tempo".
Mais de 100 pessoas foram detidas ao abrigo desta lei, que prevê penas de prisão perpétua para casos de secessão, subversão, terrorismo ou conluio com forças estrangeiras.
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