"É altura de culpar quem não se vacina", diz governadora republicana

Kay Ivey, governadora do Alabama, quer responsabilização sobre aqueles que recusam tomar vacina contra o novo coronavírus, numa altura em que os Estados Unidos assistem a aumento de novos casos.

Kay Ivey, donald trump, melania trump

© NICHOLAS KAMM/AFP via Getty Images

Notícias ao Minuto
24/07/2021 17:59 ‧ 24/07/2021 por Notícias ao Minuto

Mundo

Covid-19

A governadora republicana do estado do Alabama disse que "é altura de começar a culpar as pessoas que não se vacinam" pelo recrudescimento de casos de novo coronavírus, num momento em que vários estados norte-americanos assistem a aumento de casos derivados do efeito da desinformação na adesão à vacinação.

Kay Ivey [na imagem acima com Donald Trump, em 2019] sublinhou que as vacinas "são a melhor arma que temos para lutar contra a Covid-19" e especificou que o aumento de casos no Alabama está relacionado com a relutância dos mais jovens em ser vacinados.

De acordo com o Guardian, apenas um terço das pessoas aptas para receber a vacina foram imunizadas, uma das taxas mais baixas do país.

"É suposto que as pessoas tenham senso comum, mas é altura de começar a culpar as pessoas que não se vacinam, não aquelas que se vacinam. São as pessoas não vacinadas que nos estão a desiludir", disse.

A republicana acrescentou, ainda, que quase todas as novas hospitalizações e mortes associadas à Covid-19 são pessoas que não foram imunizadas. 

Recorde-se que a administração de Joe Biden está a aumentar a pressão sobre as grandes tecnológicas para que mantenham controlo sobre a desinformação nas suas plataformas, sobretudo numa altura em que o retorno à normalidade depende da vacinação contra o novo coronavírus, algo que nos Estados Unidos está a decorrer com alguma dificuldade.

A Casa Branca identificou especificamente 12 pessoas que denominou como "os doze da desinformação", indicando que foram responsáveis pela maior parte da desinformação sobre a Covid-19.

Leia Também: Era antivacina, ficou infetado, recusava ser intubado. Morreu aos 34 anos

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