O Observatório atribuiu a agressão às forças do Governo de Damasco e aos aliados russos.
"O número de mortos aumentou para 21, dos quais 17 são civis", informou em comunicado a organização com sede no Reino Unido e uma ampla rede de colaboradores no terreno.
Entre os mortos, acrescentou, há pelo menos cinco mulheres, incluindo três trabalhadoras do hospital, duas crianças, um médico, um líder e dois elementos de uma fação pró-turca, um polícia e quatro funcionários de organizações humanitárias.
Toos morreram devido à queda "de foguetes disparados pelas forças do regime a partir das posições nas localidades de Al Ziyara e Ibbin", sustentou o Observatório.
Advertiu também que poderá aumentar o balanço de vítimas mortais, porque entre os "mais de 23 feridos", alguns estão em condições graves, incluindo algumas mulheres e crianças.
De acordo com a ONG, este é o maior massacre na Síria, um país que sofre uma guerra civil há 10 anos, desde abril do ano passado, quando a explosão de um camião de combustível causou a morte a 52 pessoas, entre as quais 11 crianças.
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