"Karma real". Fizeram troça de bandeira gay, barco explodiu pouco depois
Dirigiram gestos insultuosos e palavras de preconceito a família... até terem que ser socorridos por eles. Polícia está a investigar incidente, que aconteceu no domingo passado, no estado de Washington.
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Mundo Explosão
Uma família estava a passear de barco, no final do mês de maio, exibindo uma bandeira LGBTQ+, algo que motivou o desdém de um outro grupo de pessoas que também passeava de barco e que foi insultuoso perante a família. Porém, acabaram por ter que ser resgatados por aqueles de quem troçaram quando o barco em que seguiam explodiu.
O incidente teve lugar no lago Moses, no estado de Washington, e foi gravado quase na totalidade, acabando por se tornar viral no TikTok e no Twitter.
De acordo com o Seattle Times, a família apercebeu-se de que o outro grupo estava a circundar o barco com más intenções, fazendo gestos insultuosos e gritando algo sobre "gays" e "bandeiras", motivo pelo qual começaram a gravar.
Momentos depois, porém, o barco daquele grupo entra em combustão espontânea, forçando os ocupantes a atirar-se à água.
"Estas pessoas perseguiram a minha família porque tínhamos bandeiras gay. Depois, o barco deles literalmente explodiu", escreveu o utilizador de Twitter na legenda de algumas imagens e vídeos, indicando que "o karma é real".
Video of the event pic.twitter.com/JYLqulzqea
— ️️ℂ𝕠𝕤𝕞𝕚𝕔 ℝ𝕠𝕓𝕓𝕚𝕖⭐ (@retro_ushi_) May 31, 2021
De acordo com o site BuzzFeed, os ocupantes do barco que explodiu foram levados para a margem em segurança pelas pessoas que tentaram intimidar.
Here's part 2 everyone!!! pic.twitter.com/papG8wGULL
— ️️ℂ𝕠𝕤𝕞𝕚𝕔 ℝ𝕠𝕓𝕓𝕚𝕖⭐ (@retro_ushi_) June 1, 2021
As autoridades policiais do condado de Grant confirmaram ao Seattle Times que o incidente ocorreu no domingo passado e que estão em contacto com as pessoas envolvidas, não tendo identificado nenhum dos intervenientes. "Estamos a interrogar os donos dos barcos para determinar se ocorreu algum crime", indicou o xerife Tom Jones, na passada terça-feira.
O incidente teve lugar pouco antes do início do 'Pride Month', que celebra a cultura LGBTQ+.
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