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Pandemia já matou quase 3,4 milhões de pessoas no mundo

A pandemia do novo coronavírus matou, até hoje, pelo menos 3.391.849 pessoas no mundo, desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias AFP a partir de fontes oficiais.

Pandemia já matou quase 3,4 milhões de pessoas no mundo
Notícias ao Minuto

13:06 - 18/05/21 por Lusa

Mundo Covid-19

Mais de 163.507.240 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.

Na segunda-feira, 10.076 novas mortes e 581.379 novos casos foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus balanços mais recentes são a Índia, com 4.329 novas mortes, o Brasil (786) e a Colômbia (509).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 586.359 mortes para 32.994.443 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 436.537 mortes e 15.657.391 casos, a Índia com 278.719 óbitos (25.228.996 casos), o México com 220.493 mortes (2.382.745 casos) e o Reino Unido com 127.684 óbitos (4.452.756 casos).

Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 302 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela República Checa (280), Bósnia (276), Macedónia Norte (251) e Montenegro (249).

A Europa totalizava hoje 1.111.682 mortes para 52.309.980 casos, a América Latina e Caribe 984.378 mortes (30.961.704 casos), os Estados Unidos e Canadá 611.321 óbitos (34.326.283 casos), a Ásia 418.562 mortes (32.886.797 casos), o Médio Oriente 138.267 óbitos (8.275.925 casos), a África 126.563 mortes (4.700.370 casos) e a Oceânia 1.076 óbitos (46.187 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde.

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