Jerusalém: Biden apoia o "direito legítimo de Israel a defender-se"

O Presidente dos EUA, Joe Biden, mantém o "apoio ao direito legítimo de Israel de se defender" e condena os ataques de 'rockets' do movimento Hamas contra cidades israelitas, informou a Casa Branca.

Joe Biden

© Getty Imagens

Lusa
12/05/2021 06:35 ‧ 12/05/2021 por Lusa

Mundo

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Perante a escalada de tensão entre israelitas e palestinianos, "o Presidente (Biden) não cederá ao apoio à segurança de Israel e ao seu legítimo direito de se defender", disse a???? porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, em conferência de imprensa na tarde de terça-feira em Washington (noite em Lisboa).

Psaki acrescentou que Joe Biden e a sua equipa continuarão a procurar soluções diplomáticas para a diminuição do conflito e a proteção de civis, quando continuam os ataques de 'rockets' por parte do movimento islamita Hamas e Israel responde com 'raids' aéreos contra forças palestinianas, em confrontos que duram desde o fim de semana.

Também hoje, o ex-Presidente norte-americano Donald Trump disse que os Estados Unidos devem permanecer ao lado de Israel, acusando Biden de tornar o mundo um lugar "mais violento e instável".

Numa declaração do seu movimento de ação política Salvar a América, Trump lembrou que durante a sua presidência os adversários de Israel sabiam de que lado estavam os EUA e que resposta teriam caso atacassem os aliados de Washington.

Ao longo do dia de hoje, o Hamas disparou 130 'rockets' sobre Tel Aviv, um dos principais centros urbanos de Israel.

Até agora, 28 palestinianos - incluindo menores - e duas mulheres em Israel morreram, numa das piores escaladas do conflito desde 2019.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, já avisou que o seu exército aumentará "a intensidade e a quantidade" de bombardeamentos sobre Gaza.

Leia Também: Jerusalém: Forças israelitas anunciam novo ataque contra Gaza

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