Emily Bushnell e Molly Sinert são duas mulheres gémeas que nasceram há 36 anos na Coreia do Sul e, ao serem adotadas por famílias norte-americanas, perderam o rasto uma da outra durante todas as suas vidas. Agora, três décadas e meia depois, voltaram a encontrar-se.
Emily cresceu em Filadélfia, no estado da Pensilvânia, enquanto Molly foi levada para a Flórida. No início deste ano, a filha de Emily, de 11 anos, pressionou a mãe para descobrir a sua família biológica, conta o Good Morning America.
"Quis que a minha mãe fizesse um teste de ADN porque ela foi adotada. Queria saber se tinha mais família do lado dela", explicou a pequena Isabel.
Emily, não estando confortável com a ideia de fazer o teste, disse para a menina o realizar. Ao receber o teste, a mulher conta que "um buraco se preencheu" no seu coração: "Apesar de ter família que me ama e que sempre foi absolutamente incrível, sentia uma desconexão. Saber que tinha uma irmã gémea tornou tudo mais claro", disse a mulher ao programa dos Estados Unidos.
A partir do momento em que Emily e Molly souberam da existência uma da outra, começaram a falar e a fazer vídeo chamadas para se conhecerem. O reencontro ficou marcado para o 36.º aniversário: "É o momento mais feliz da minha vida. Tiraram-me 36 anos de vida com a minha gémea mas, ao mesmo tempo, estou excitada com o que aí vem", terminou Emily.
As gémeas querem, no futuro, viajar juntas até à Coreia do Sul.
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