Segundo órgãos de comunicação locais, a polícia acredita que provavelmente se tratou de uma execução levada a cabo por assassinos a soldo e praticamente afastou o móbil da intimidação ou do ataque a Karaivaz para lançar uma mensagem.
O jornalista, que trabalhava para a televisão privada Star e outros órgãos gregos e era especialista em informação criminal, recebeu na sexta-feira cinco ou seis impactos de bala, a maioria nas costas, no peito e na cabeça.
No local do homicídio foram encontrados 15 cartuchos.
Karaivaz caiu morto na calçada, junto ao carro que acabara de estaciona. Segundo relatos de testemunhas, foi atacado por dois homens que chegaram de mota e levavam a cara tapada.
De acordo com os testemunhos, o passageiro foi quem desceu do veículo e matou a tiro Karaivaz.
Apesar de ainda não estar concluída a autópsia, os media obtiveram a informação de que a arma usada, uma pistola 9 mm, não tinha sido utilizada antes noutros crimes.
A polícia assegura que a vítima nunca tinha manifestado estar sujeita a ameaças, nem apresentado um pedido de custódia policial.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, e o presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, condenaram a morte do jornalista e pediram à Justiça que investigue urgentemente este crime.
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