Senado do EUA deixa 'cair' aumento do salário mínimo previsto
O Senado dos Estados Unidos deixou 'cair' o aumento do salário mínimo para os 15 dólares por horas, durante a longa 'maratona' de votação de emendas ao pacote de estímulo económico decorrente da pandemia.
© Stefani Reynolds/Bloomberg via Getty Images
Mundo EUA
O documento que explana a recuperação da economia norte-americana depois do abalo que sofreu por causa da pandemia e das medidas decretadas para mitigar a propagação do SARS-CoV-2, nomeadamente os confinamentos locais que obrigaram ao encerramentos de todo o tipo de estabelecimentos, foi lido em voz alto na 'câmara alta' do Congresso durante mais de dez horas.
"Haverá um longo processo de emendas, como requerem as regras (...). O Senado vai ter muitas votações, mas vamos prosseguir e finalizar a legislação, leve o tempo que levar. Os norte-americanos contam connosco e a nação depende de isto", assinalou o líder da maioria democrata, Chuck Schumer.
Contudo, o aumento do salário mínimo de para 15 dólares (mais de 12 euros) por hora foi rejeitado pelos senadores republicanos desta câmara.
O pacote de 1,9 bilhões de dólares impulsionado pela administração do democrata Joe Biden prevê 'dar um empurrão' à economia do país e ajudar as famílias norte-americanas com 'dinheiro na mão' para fazer face à quebra de rendimentos transversal a todo o país decorrente da medidas implementadas para conter a pandemia.
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