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Alemanha admite reduzir "a quase nada" tráfego aéreo com destino ao país

A Alemanha admite reduzir "a quase nada" o tráfego internacional com destino ao seu território devido à pandemia de covid-19, anunciou hoje o ministro do Interior.

Alemanha admite reduzir "a quase nada" tráfego aéreo com destino ao país
Notícias ao Minuto

15:19 - 26/01/21 por Lusa

Mundo Covid-19

"O perigo representado pelas diferentes mutações do vírus exige que examinemos e discutamos no Governo medidas mais drásticas", disse Horst Seehofer em declarações ao diário Bildt.

Entre as medidas a adotar, o ministro indicou "controlos mais estritos nas fronteiras, em particular com as zonas consideradas de risco muito elevado, mas também a redução a quase nada do tráfego aéreo com destino à Alemanha, como faz atualmente Israel".

"A população, que na Alemanha aceita importantes restrições" face à pandemia, "espera de nós a melhor proteção possível face a uma explosão do número de casos", declarou ainda Seehofer.

O número diário de novas infeções no país registou uma redução nos últimos dias, no patamar das 10.000, após as novas medidas de restrição previstas até meados de fevereiro.

No entanto, as mortes continuam elevadas, cerca de 1.000 por dia, e as autoridades estão sobretudo apreensivas face a um próximo recrudescimento devido às diversas mutações do vírus.

De acordo com diversos media, e numa reunião à porta fechada com os seus deputados, a chanceler Angela Merkel admitiu a eventualidade de uma interrupção ou de uma forte redução do tráfego aéreo internacional.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.140.687 mortos resultantes de mais de 99,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 10.469 pessoas dos 636.190 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Leia Também: Alemanha apoia restrições a exportações de vacinas da União Europeia

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