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Covid-19: Pandemia já matou 2.121.070 pessoas no mundo

A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 2.121.070 pessoas no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias AFP a partir de fontes oficiais até às 11:00.

Covid-19: Pandemia já matou 2.121.070 pessoas no mundo
Notícias ao Minuto

12:44 - 24/01/21 por Lusa

Mundo Covid-19

No mundo, pelo menos 98.689.590 casos de infeção devido ao SARS-CoV-2 foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia.

Os números são baseados em levantamentos diários das autoridades de saúde de cada país e excluem revisões de institutos de estatísticas, como a Rússia, a Espanha e o Reino Unido.

No sábado, 14.364 novos óbitos e 579.278 novos casos foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de novas mortes em seus levantamentos mais recentes são os Estados Unidos com 3.519 novas mortes, México (1.470) e Reino Unido (1.348).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 417.441 mortes em 24.995.419 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 216.445 mortes e 8.816.254 casos, a Índia com 153.339 óbitos (10.654.533 casos), o México com 149.084 mortes (1.752.347 casos) e o Reino Unido com 97.329 óbitos (3.617.459 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 179 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Eslovénia (160), da República Checa (144), do Reino United (143) e da Itália (141).

A Europa totalizou até às 11:00 de hoje 696.994 mortes para 31.942.422 casos, a América Latina e Caribe 571.756 óbitos (18.095.367 casos), os Estados Unidos e Canadá 436.397 mortes (25.736.870 casos), a Ásia 234.959 óbitos (14.902.450 casos), o Médio Oriente 95.351 mortes (4.557.372 casos), a África 84.668 óbitos (3.423.506 casos) e a Oceania 945 mortes (31.612 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

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