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Ministra pede aos pais que levem filhos à vacina contra a poliomielite

A ministra da Saúde de Angola esclareceu hoje que a campanha de vacinação contra a poliomielite, que hoje arrancou em três províncias angolanas, não se trata de ensaios para vacina da covid-19.

Ministra pede aos pais que levem filhos à vacina contra a poliomielite
Notícias ao Minuto

14:28 - 04/12/20 por Lusa

Mundo Angola

Sílvia Lutucuta, que falava à Televisão Pública de Angola, apelou aos pais para levarem as crianças à vacinação, que hoje arrancou nas províncias de Luanda, Cuanza Norte e Cuanza Sul, que prevê imunizar mais de 1,5 milhões de crianças, menores de cinco anos.

Segundo a ministra, hoje iniciou a terceira fase da campanha integrada de vacinação contra o poliovírus selvagem, a vacina oral contra a pólio, que pode ser derivada da vacina, a rubéola, sarampo e o suplemento de vitamina A.

"É importante clarificar que não se trata da vacinação contra a covid-19. Já ouvimos várias versões, desde pessoas que estão a dizer que estão a fazer ensaios clínicos, outros dizem que estão a experimentar a vacina da covid, não é o que se está a fazer", disse a ministra.

A governante angolana sublinhou que a vacinação contra a covid-19 vai ser noutros termos, não vai abranger crianças nas idades referidas para a vacinação contra a poliomielite, estando prevista apenas para o próximo ano.

"Fazemos aqui um apelo aos pais para levarem os seus filhos à vacina, pais que tenham crianças com idades inferiores a cinco anos devem levar os seus filhos para a vacina, porque desta forma podemos prevenir quatro doenças, a poliomielite, o sarampo, a rubéola e vamos aumentar o suplemento de vitamina A no organismo das nossas crianças, para não terem problemas com a visão mais tarde", referiu.

A titular da pasta da Saúde reforçou que a campanha de vacinação contra a covid-19 tem um plano muito bem desenhado, realçando que o Governo angolano está a trabalha com a AGAVI, com a Iniciativa da Covax e a Organização Mundial da Saúde, para uma quantidade de 12 milhões de doses de vacina, numa primeira fase.

"Essas vacinas não vêm todas ao mesmo tempo, serão cinco milhões na primeira tranche, até abril vamos ter 15 milhões e serão para os profissionais de saúde que estão sempre na linha da frente e pessoas de risco", frisou.

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