Num comunicado, Bruxelas refere que os sete ministros vão ver os seus bens congelados na Europa, para onde ficam também proibidos de viajar os detentores das pastas da Justiça, Finanças, Transportes, Educação e Cultura, entre outros.
A maioria dos ministros é acusada de "responsabilidades na violenta repressão sobre a população civil" imposta pelo regime de Damasco.
Com as novas sanções, o número total de dirigentes a quem os 27 impuseram sanções subiu para 280, a que se acrescem 70 "entidades", que incluem organizações, bancos e empresas que têm beneficiado com as ligações aos governos.
A imposição de sanções pela UE foi concretizada pela primeira vez em 2011.
As sanções também incluem a proibição das importações de petróleo, restrições ao investimento, congelamento dos ativos do banco central mantidos na UE e limites de exportação de equipamentos e tecnologia que poderiam ser usados para reprimir civis ou fiscalizar os seus telefones e internet.