O Ministério Público da cidade de Izmir ordenou a prisão dos soldados, enquanto o Ministério Público turco emitiu um mandado de prisão pelos mesmos motivos contra 12 professores, segundo a agência estatal Anadolu.
Segundo a fonte, pelo menos 53 militares já foram presos.
Desde a tentativa do golpe de Estado contra o Governo de Recep Tayyip Erdogan, mais de 120.000 funcionários públicos, como professores, médicos, juízes, polícias e governadores, foram demitidos e cerca de 50.000 estão presos, acusados de fazerem parte da irmandade de Gülen.
Gülen, que viveu duas décadas nos Estados Unidos, foi um aliado próximo de Erdogan e do seu partido AKP até 2013, época em que muitos dos seguidores da irmandade ocupavam cargos de responsabilidade na administração do Estado.
O religioso nega estar envolvido na tentativa de golpe militar.