Segundo o chefe da milícia designada Guardas das Instalações Petrolíferas, Nayib al-Maghribi, a decisão procura "acabar com os problemas que sofrem milhares de líbios em diferentes regiões do país e proteger esta infraestrutura" vital para a subsistência do país.
Al-Maghribi aludia à situação de paragem das centrais elétricas no oeste do país, cuja reentrada em funcionamento deve garantir o fornecimento de eletricidade, que tem estado interrompido, a várias cidades, incluindo a capital, Tripoli.
A Líbia vive uma situação de caos e guerra civil, desde que em 2011 a NATO contribuiu para o derrube de Muammar Khadafi.
Desde 2015 que o país tem dois governos: um tutelado por Haftar, no leste, e outro, designado Governo de Acordo Nacional, apoiado pela ONU, instalado em Tripoli.