Beirute: PR e PM são-tomenses manifestam "tristeza e consternação"
O Presidente e o primeiro-ministro são-tomenses manifestaram hoje solidariedade, tristeza e consternação devido a explosão ocorrida, na terça-feira, na zona portuária de Beirute, que provocou mais de uma centena de mortes e milhares de feridos.
© REUTERS/Aziz Taher
Mundo Beirute/Explosões
"Nesta hora de dor e de luto, quero expressar a vossa excelência e, por seu alto intermédio, ao Governo e povo do Líbano, o testemunho do meu pesar e solidariedade, rogando os seus especiais bons ofícios no sentido de transmitir às famílias enlutadas as minhas mais sentidas condolências", disse Evaristo Carvalho, numa mensagem enviada ao chefe de Estado do Líbano.
O Presidente são-tomense manifestou-se "convicto que a nação libanesa saberá ultrapassar estas horas difíceis e reerguer-se com vista à prossecução da senda do progresso e bem-estar do povo libanês".
Por seu lado, o primeiro ministro são-tomense, Jorge Bom Jesus, manifestou hoje "tristeza e consternação" com a "triste notícia relacionada com as violentas explosões ocorridas em Beirute", que "provocaram centenas de mortos, milhares de feridos e enormes danos materiais" no Líbano.
"Por esta ocasião, dirijo-me a vossa excelência para apresentar em meu nome pessoal, do meu Governo e do povo de São Tomé e Príncipe, as mais tristes condolências, a vossa excelência, ao seu Governo e ao povo irmão do Líbano", disse Jorge Bom Jesus, numa mensagem enviada ao seu homólogo, Hassan Diabi.
O chefe do executivo são-tomense desejou "votos de muita força e coragem" às autoridades libanesas "para ultrapassarem este momento muito difícil" e reiterou a "inteira e total solidariedade" ao povo e Governo do Líbano.
Em São Tomé e Príncipe existe uma comunidade libanesa de mais de 50 membros que se dedica particularmente ao comércio de alimentos e materiais de construção civil e imobiliária.
Duas fortes explosões sucessivas sacudiram Beirute na terça-feira, causando, pelo menos 137 mortos e mais de 5.000 feridos, segundo o último balanço feito pelas autoridades libanesas.
Até 300.000 pessoas terão ficado sem casa devido às explosões, segundo o governador da capital do Líbano, Marwan Abboud.
As violentas explosões deverão ter tido origem em materiais explosivos confiscados e armazenados há vários anos no porto da capital libanesa.
O primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, revelou que cerca de 2.750 toneladas de nitrato de amónio estavam armazenadas no depósito do porto de Beirute que explodiu.
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