Hasher Taheb, do estado norte-americano da Geórgia, foi preso em 16 de janeiro de 2019 na sequência de uma investigação do FBI após um alerta por um membro da comunidade onde este vivia, preocupado com a "radicalização" do jovem.
Segundo a acusação, o condenado queria ser um "mártir" em nome dos 'jihadistas' e deslocar-se para o território ocupado pelo grupo extremista do Estado Islâmico na Síria ou no Iraque, noticia a agência AFP.
Mas, devido à perda do seu passaporte, Hasher Taheb optou por realizar ataques em solo norte-americano, manifestando vontade em atacar a Estátua da Liberdade, em Nova Iorque, e monumentos turísticos no centro da capital, Washington.
Em dezembro de 2018, revelou a um agente do FBI infiltrado um esboço desenhado à mão da Casa Branca.
Nas semanas seguintes, o jovem detalhou as armas de que necessitava (armas semiautomáticas, granadas e um míssil antitanque) e ordenou ao agente federal infiltrado que as obtivesse.
Hasher Taheb acabou detido no momento da 'entrega' das armas.
Segundo as autoridades judiciais, nenhum alvo foi verdadeiramente ameaçado pelos planos do norte-americano.