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Covid-19: Reino Unido regista mais de 500 mortos em 24 horas

O Reino Unido ultrapassou a barreira dos 30 mil mortos, esta semana, tornando-se o país da Europa com o maior registo de mais vítimas mortais associadas ao coronavírus.

Covid-19: Reino Unido regista mais de 500 mortos em 24 horas
Notícias ao Minuto

17:06 - 07/05/20 por Notícias ao Minuto

Mundo Covid-19

O Governo britânico anunciou, esta quinta-feira, que morreram mais 539 pessoas devido ao surto de Covid-19. No total, o Reino Unido regista 30.615 óbitos desde o início da pandemia

O número de infetados também continua a subir, tendo chegado hoje aos 206.715 doentes, mais 5.614 do que ontem. 

Na conferência de imprensa diária, foi ainda revelado que foram realizados 86.583 teste de despistagem para o coronavirus esta quarta-feira, o quinto dia em que o Executivo falha o objetivo de realizar 100 mil testes por dia. 

"O vírus ainda não foi vencido. Continua a ser mortífero e contagioso", vincou o ministro dos Negócios Estrangeiros, Dominic Raab

Boris Johnson vai fazer uma comunicação ao país no domingo

Inglaterra continua a ser o país mais afetado do Reino Unido em óbitos associados ao novo vírus, tendo sido registadas 383 vítimas mortais no espaço de 24 horas. O País de Gales identificou mais 18 no espaço de um dia, a Escócia mais 59 e a Irlanda do Norte mais quatro.

O Reino Unido é atualmente o país com maior número de mortes na Europa e o segundo a nível mundial, atrás apenas dos EUA.

O governo britânico considera que o pico da epidemia já passou tendo em conta o declínio na mortalidade, mais visível nos hospitais mas menos acentuado nos lares de idosos, que continuam a registar um número elevado de óbitos

O primeiro-ministro, Boris Johnson, vai fazer uma comunicação ao país no domingo às 19h00 sobre o plano para aliviar algumas medidas de distanciamento social e permitir o reinício de algumas atividades sociais e económicas, algumas com efeito a partir de segunda-feira. 

Porém, durante o conselho de ministros que decorreu hoje, prometeu agir com "a maior prudência" para não arriscar um segundo pico de infeções.

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