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#StayTheFuckHome. O movimento a que deve dar ouvidos contra o Covid-19

Movimento surge como ulimato para que se perceba que a não propagação do Covid-19 depende de cada um de nós.

#StayTheFuckHome. O movimento a que deve dar ouvidos contra o Covid-19
Notícias ao Minuto

11:47 - 12/03/20 por Andrea Pinto

Mundo Covid-19

As imagens da praia de Carcavelos, esta quarta-feira, repletas de gente são apenas um pequeno retrato dos muitos cidadãos em todo o mundo que estão a ignorar os avisos da OMS e a atenuar o perigo que o Covid-19 representa.

O movimento #StayTheFuckHome surge assim como uma forma 'agressiva' de abrir os olhos a todos, mostrando que ficar em casa é definitivamente a forma mais segura de garantir que o vírus não se propaga.

Assume-se como "um movimento para parar o Covid-19" e que defende que "chegou a altura de nós, enquanto cidadãos do mundo, fazermos a nossa parte na luta contra o COVID-19".

"Reações lentas, políticas públicas de apaziguamento e o desejo de estabilizar a economia estão a impedir-nos de tomar as medidas necessárias para proteger milhões desta doença", pode ler-se na página oficial do movimento.

Nesta página, já traduzida em várias línguas, aconselha-se que não se entre em pânico mas se esteja atento. São ainda indicadas as medidas a ter para não contribuir para o contágio da doença, nomeadamente com atitudes como lavar frequentemente as mãos, mexer o menos possível no rosto,  não frequentar eventos como concertos ou espectáculos, não usar transportes públicos, entre outros.

Tudo isto, lê-se, é necessário dado que se trata de uma doença mortal, para a qual ainda não existe uma vacina.

Ao seguir o conselho, está não só a proteger-se a si, como a centenas de outras pessoas.

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