Jeff Bezos anunciou esta segunda-feira que se compromete a doar dez mil milhões de dólares (cerca de 9,2 mil milhões de euros) a uma nova iniciativa que chamou de Bezos Earth Fund e que se destina a combater as alterações climáticas, refere o The New York Times.

O anúncio de Bezos, o CEO da Amazon, foi feito na sua conta de Instagram. Na publicação, o homem mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em 131 mil milhões de dólares (121 mil milhões de euros), deu a conhecer a sua iniciativa.

“As alterações climáticas são a maior ameaça ao nosso planeta. Eu quero trabalhar com outros tanto para amplificar formas conhecidas e para explorar novas formas de combater o impacto devastador das alterações climáticas neste planete que todos partilhamos”, escreveu Bezos.

O fundador da Amazon adiantou que parte da sua fortuna vai servir para financiar cientistas, ativistas e ONGs.

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Today, I’m thrilled to announce I am launching the Bezos Earth Fund.⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣ Climate change is the biggest threat to our planet. I want to work alongside others both to amplify known ways and to explore new ways of fighting the devastating impact of climate change on this planet we all share. This global initiative will fund scientists, activists, NGOs — any effort that offers a real possibility to help preserve and protect the natural world. We can save Earth. It’s going to take collective action from big companies, small companies, nation states, global organizations, and individuals. ⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣ I’m committing $10 billion to start and will begin issuing grants this summer. Earth is the one thing we all have in common — let’s protect it, together.⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣ - Jeff

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Embora seja há vários anos um dos homens mais ricos do mundo, Jeff Bezos não é conhecido pela sua vertente filantropa. Algo que parece estar a tentar mudar. Em setembro de 2018, doou dois mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros) para ajudar famílias de sem-abrigo.

Em setembro do ano passado, Jeff Bezos também assumiu o compromisso da Amazon atingir os objetivos do Acordo de Paris dez anos mais cedo do que o determinado e a atingir a neutralidade carbónica em 2040.

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