A investigação será dirigida pelo CIDH, que escolheu os quatro peritos que, durante seis meses, vão estudar os incidentes ocorreram nos últimos meses do ano passado em várias cidades da Bolívia.
Contudo, segundo o secretário adjunto da comissão, Paulo Abrão, o tempo da investigação poderá prolongar-se se ambas as partes concordarem.
"O objetivo é, claramente, obter justiça para todas as vítimas", sublinhou Abrão.
O grupo de especialistas vai limitar-se a investigar o que aconteceu entre 01 de setembro e 31 de dezembro, período em que ocorreram os protestos na Bolívia que ditaram a saída do Presidente Evo Morales e que provocaram 35 mortos e mais de 800 feridos.