Mortos em ataque a militares no Iémen sobe para 83
O número de soldados mortos no ataque atribuído aos rebeldes houthis, ocorrido no sábado, num acampamento militar no Iémen subiu para 83, revelaram hoje fontes médicas e militares.
© Reuters
Mundo Iémen
O ataque ocorreu na mesquita de um acampamento militar na província de Marib, a leste de Sanaa, no Iémen, e é considerado um dos mais mortíferos contra soldados pro-governamentais.
As vítimas do ataque foram transportadas para o hospital de Marib, com o balanço oficial a ser revisto, com 83 militares mortos e 148 feridos.
Um primeiro balanço indicava 70 mortos e 50 feridos.
O Presidente, Abd Rabbo Mansour Hadi, acusou os houthis de serem responsáveis pelo ataque, que descreveu como "cobarde e terrorista", segundo a agência oficial do Iémen, Saba.
O Governo do Presidente Hadi, reconhecido pela comunidade internacional e apoiado por uma coligação militar liderada pela Arábia Saudita, está em guerra com os rebeldes desde 2014, quando capturaram a capital Sanaa e grande parte do norte do Iémen.
O ataque atingiu um campo militar na província de Marib, localizado a 170 quilómetros a leste da capital, segundo uma fonte militar.
A mesquita foi atingida por um míssil e depois por um drone, acrescentou a mesma fonte.
Cerca de 3,3 milhões de pessoas ainda estão deslocadas e 24,1 milhões, mais de dois terços da população, precisam de assistência, de acordo com a ONU, que descreve o conflito no Iémen como a pior crise humanitária atualmente no mundo.
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