Governos britânico e italiano felicitam Filipe Nyusi pela reeleição

Os Governos britânico e italiano felicitaram hoje Filipe Nyusi pela reeleição para um novo mandato como Presidente da República de Moçambique, destacando o interesse em reforçar as relações de cooperação.

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Lusa
03/01/2020 16:22 ‧ 03/01/2020 por Lusa

Mundo

Moçambique

"Quero assegurar ao senhor Presidente o meu compromisso de aprofundar e reforçar continuamente a relação entre o Reino Unido e a República de Moçambique", disse o ministro britânico para África, Andrew Stephenson, citado num comunicado da Presidência moçambicana.

O governante britânico disse ainda que aguarda "ansiosamente por colaborar para a segurança e desenvolvimento de Moçambique", através da atração de investimentos, criação de empregos para jovens e na luta contra as alterações climáticas.

Por sua vez, o primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, enalteceu o trabalho do chefe de Estado moçambicano no seu primeiro mandato, considerando que acredita que Moçambique continuará no caminho do desenvolvimento.

"Tenho a certeza que sob a vossa liderança, Moçambique vai continuar o seu caminho rumo à consolidação da estabilidade política e do diálogo de reconciliação para o bem-estar e a prosperidade do povo moçambicano", disse Giuseppe Conte.

Os resultados eleitorais do escrutínio de 15 de outubro em Moçambique deram larga vantagem à Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, cujo candidato, Filipe Nyusi, foi reeleito à primeira volta para um segundo mandato como Presidente, com 73% dos votos.

Em segundo lugar ficou Ossufo Momade, candidato da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), com 21,88%, e em terceiro Daviz Simango, líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), com 4,38%.

Para o parlamento, a Frelimo conseguiu eleger 184 dos 250 deputados, ou seja, 73,6% dos lugares, cabendo 60 (24%) à Renamo e seis assentos (2,4%) ao MDM, anunciou a Comissão Nacional de Eleições.

A Renamo, principal partido na oposição, e o MDM, terceira força parlamentar, não aceitam os resultados já promulgados pelo Conselho Constitucional, considerando que o escrutínio foi marcado por graves irregularidades.

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