A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Hua Chunying, disse hoje, durante uma conferência, que a regra era uma resposta direta a uma decisão de Washington, de outubro, de exigir que todos os diplomatas chineses fizessem um pré-registo para reuniões com autoridades municipais, bem como para visitas a instituições de ensino e de pesquisa.
Hua disse que os EUA devem "corrigir os seus erros, revogar a decisão e fornecer apoio e conveniência para que funcionários diplomáticos e consulares chineses deslocados nos EUA cumpram o seu dever".
As restrições de retaliação acontecem em plena guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo e no momento em que os EUA alegam que a companhia chinesa de telecomunicação Huawei representa uma ameaça à segurança das democracias ocidentais.