Camboja determina fim dos "cruéis" passeios de elefante em Angkor
Proteção dos animais conseguiu um passo de gigante em relação a uma das atrações turísticas mais famosas do Sudeste Asiático.
© Reuters
Mundo Animais
Depois de vários casos de elefantes que sucumbiram aos maus-tratos de que eram alvo, enquanto atrações turísticas, o Camboja decidiu proibir os passeios com estes animais pelas áreas dos templos de Angkor, a partir de 2020.
Recorde-se que havia sido criada uma petição dirigida à agência governamental que supervisiona o Parque Arqueológico de Angkor, que caracterizava os passeios de elefante como uma "atracção turística cruel" e que alcançou as 185 mil assinaturas.
De acordo com o jornal local Khmer Times, dois dos 14 elefantes que estavam atualmente no local já foram levados para a floresta comunitária de Bos Thom, nas proximidades. Os restantes serão, até ao fim do ano corrente, "transferidos gradualmente para um novo lar em uma área de selva adequada".
O tema tem chamado a atenção e até já gerou apelos das autoridades, na Tailândia, mas a situação não se cinge a esse país do Sudeste Asiático. O tratamento a que os elefantes são submetidos, quando usados para fins turísticos, tem chocado os visitantes e comunidade internacional.
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