O antigo assessor, de 67 anos, era acusado de mentir ao Congresso para proteger a imagem de Donald Trump.
Roger Stone trabalhou em 2015 como assessor de Trump durante a campanha presidencial, embora posteriormente tenha continuado a colaborar informalmente com o Presidente dos Estados Unidos da América.
Stone foi considerado culpado da prática de cinco crimes de falso testemunho, um crime de obstrução à justiça e um crime de manipulação de testemunha.
O Presidente norte-americano já reagiu na rede social Twitter à condenação de Roger Stone, questionando se outros "não mentiram", nomeadamente a antiga secretária de Estado Hillary Clinton e o procurador especial Robert Muller.
Roger Stone foi uma das 34 pessoas processadas no âmbito da investigação de Robert Muller à alegada interferência da Rússia nas eleições dos Estados Unidos, em 2016.
Outros cinco assessores antigos assessores de Trump foram processados (Paul Manafort, Rick Gates, George Papadopoulos, Michael Cohen e Michael Flyn), além de 26 cidadãos russos.