A primeira edição deste fórum realizou-se em 2018, assinalando o 100.º aniversário do Armistício da I Guerra Mundial, com o apoio do Presidente francês, Emmanuel Macron, e este ano a iniciativa volta a receber chefes de Estado de todo o Mundo, assim como organizações internacionais que trabalham no terreno para executar soluções inovadoras para a paz, segundo a organização.
Nos dois dias vão passar por Paris personalidades como os presidentes da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, da República Centro-Africana, Faustin-Archange Touadéra, ou o vice-Presidente chinês, Wang Qishan.
Dos países lusófonos estarão presentes a ministra da Cultura angolana, Carolina Cerqueira, e o chefe da diplomacia cabo-verdiana, Luís Filipe Tavares.
Segunda-feira, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, discursou numa sessão reservada aos participantes de alto nível.
Hoje, na abertura formal dos trabalhos estão previstas intervenções do anfitrião, o Presidente francês Emmanuel Mácron, e da presidente eleita da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Os debates vão desde o movimento dos "coletes amarelos", com a participação de Ingrid Levavasseur, uma das figuras do movimento, até à resposta ao tráfico de droga, a restituição da arte africana aos seus países de origem, o futuro do comércio mundial ou os movimentos anti-globalização.
A edição deste ano do Fórum de Paz voltou também a distinguir projetos em todo o mundo para a proteção da paz e desenvolvimento sustentável.