Universitário expulso da Bélgica por razões de segurança de Estado
A Bélgica anulou o visto a um universitário chinês dirigente do Instituto Confúcio "por razões de segurança nacional" e proibiu-o de entrar durante oito anos nos 26 países do Espaço Schengen, incluindo Portugal, segundo a imprensa belga.
© Reuters
Mundo Bélgica
O politólogo Xinning Song estava referenciado pelos serviços secretos belgas por "atentar contra a segurança nacional" e o seu contrato com a Universidade Livre de Bruxelas, parceira do Instituto Confúcio em Bruxelas, foi denunciado.
Xinning Song foi identificado como espião e um novo diretor do instituto na capital belga, que em Portugal está ligado à Universidade de Lisboa, deverá ser, entretanto, nomeado por Pequim.
O politólogo chinês residia regularmente na Bélgica desde 2007 e o seu visto foi recusado pelo serviço de estrangeiros em setembro, "por razões de ordem pública".
A sanção imposta impede que Song entre no conjunto dos 26 países Schengen durante oito anos.
O Instituto Confúcio é o equivalente chinês ao Instituto Camões, de divulgação da cultura portuguesa.
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