Segundo o portal La Patilla, a decisão faz parte da resolução Nº 032776, divulgada hoje com data de 20 de setembro de 2019, e foi ordenada pelo Presidente Nicolás Maduro, com base na legislação militar em vigor, num artigo sobre "permanência máxima no grau (cargo)".
Este artigo da Lei Orgânica das Forças Armadas da Venezuela foi usado no passado, pelo falecido Presidente Hugo Chávez (presidiu o país entre 1999 e 2013), "para afastar das instituições castrenses os oficiais nos quais não confiava".
A imprensa venezuelana questiona a decisão, porque estes oficiais não solicitaram a retirada e esta "não se justifica" atualmente, já que "o nível de deserção na instituição armada é alarmante".
Por outro lado, segundo o portal La Patilla, "há milhares de militares que introduziram pedidos de baixa na instituição", cujo processo "não seguiu curso".
Entre os 21 coronéis do Exército está também uma mulher.