Vítimas de explosão em Cabinda estão a ser tratadas em Luanda

O Presidente da República de Angola, João Lourenço, manifestou hoje "solidariedade para com os sinistrados" da explosão ocorrida no sábado em Cabinda, garantindo que "tudo está sendo feito em Luanda" para salvar as vítimas.

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Lusa
22/09/2019 12:44 ‧ 22/09/2019 por Lusa

Mundo

Angola

 

O chefe do executivo angolano expressou ainda os seus votos de "rápidas melhoras" através da conta do Twitter.

Nove angolanos e cinco cidadãos chineses ficaram gravemente queimados na sequência de uma explosão que se deveu ao sobreaquecimento de uma caldeira de queima de alcatrão.

As primeiras informações recolhidas no sábado davam conta de dez chineses e quatro angolanos entre as vítimas, mas os dados foram hoje corrigidos pelo subinspetor bombeiro Faustino Miguéis, porta-voz do Serviço Nacional de Proteção Civil e Bombeiros.

O acidente aconteceu no sábado, cerca das 14h45, na aldeia de Tchiazi, município de Cabinda (província de Cabinda).

Os feridos são trabalhadores da empresa chinesa Nzambi-Yami e têm entre 26 e 60 anos de idade, segundo a mesma fonte.

As vítimas foram assistidas inicialmente no hospital provincial de Cabinda. Devido à gravidade das queimaduras, foram depois transportadas pelas Forças Armadas Angolanas para o Hospital Neves Bendinha (Hospital dos Queimados), em Luanda.

Segundo uma médica que ajudou a socorrer os feridos no hospital de Cabinda, estes apresentavam queimaduras em "90% do corpo".

 

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