Resgatadas as três espeleólogas desaparecidas numa gruta da Cantabria

As mulheres encontram-se bem, mas cansadas e com sinais de hipotermia.

Resgatadas as três espeleólogas desaparecidas numa gruta da Cantabria

© Wikimedia Commons

Sara Gouveia
15/07/2019 19:45 ‧ 15/07/2019 por Sara Gouveia

Mundo

Espanha

As três espeleólogas catalãs que se aventuraram no sábado na gruta Cueto-Coventosa, no munícipio de Arredondo, na comunidade autónoma da Cantabria e que não saíram à hora prevista, foram encontradas esta segunda-feira pelas equipas de resgate. As mulheres, com idades compreendidas entre os 40 e 50 anos, encontram-se bem, ainda que cansadas e com sinais de hipotermia, segundo informou o centro de coordenação de resgate ao El País.

A equipa encarregue do salvamento levou consigo alimentação e pontos de calor para facilitar a sua recuperação.

O alerta foi dado no passado domingo depois de estas se terem atrasado na hora de saída da gruta. Segundo os dados conhecidos pelas equipas de emergência as mulheres eram experientes, conheciam as técnicas da atividade e contavam com o material adequado, mas era a primeira vez que iam fazer aquela rota.

Na Catalunha, de onde são provenientes, não há grutas com aquele perfil técnico, explicou o presidente da federação catalã de espeleologia ao jornal espanhol, Lluís Domingo. Referindo ainda que a Cueto-Conventosa é uma "travessia mítica" da Península, mas "tem uns 30 quilómetros de galerias".

O comprimento da caverna pode ser percorrido em 12 horas, dependendo da dificuldade técnica da cavidade, mas pode demorar o dobro, ou seja 24 horas.

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