UNESCO pede justiça para ativista paquistanês morto em ataque
A agência das Nações Unidas para a educação e a cultura exige que seja feita justiça para o ativista e 'blogger' paquistanês Mohammad Bilal Khan, morto durante um ataque com faca em Islamabad, noticiou hoje a Associated Press.
© Reuters
Mundo UNESCO
Khan, um crítico dos líderes políticos e militares paquistaneses que tinha dezenas de milhares de seguidores nas redes sociais Twitter, Facebook et Youtube, foi morto a 16 de junho em Islamabad.
O exército declarou que as forças de segurança do Estado não são responsáveis pela morte do ativista.
A diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura (UNESCO), Audrey Azoula, emitiu um comunicado na quarta-feira em que condena o ataque de 16 de junho e pede também para que o Paquistão investigue e leve os culpados a julgamento.
Azoula disse que "a liberdade de expressão é um direito humano fundamental que deve ser preservado para todos".
Até ao momento, nenhum grupo reclamou a responsabilidade pelo ataque.
A polícia anunciou que está a rastrear uma chamada telefónica usada pelos agressores de modo a atraírem Khan para o local onde foi assassinado.
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